Em meio à pandemia do coronavírus, educadores se viram frente ao desafio de adequar sua rotina da sala de aula ao trabalho em casa. E, agora mais do que nunca, eles têm sido importante ponto de apoio aos estudantes. Porém, como fica a saúde mental dos professores neste contexto? Quem cuida daqueles e daquelas que apoiam as ações de protagonismo dos estudantes no dia a dia?
“As radicais e repentinas transformações a que fomos todos submetidos não trazem consigo estratégias para trabalharmos neste novo contexto e nem pensarmos o autocuidado dos professores e professoras”, afirma educador José Alves, de Mulungu (CE).
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Esta e outras reflexões foram levantadas pelo educador José Alves, coordenador da EEEP Maria Giselda Coelho Teixeira, em Palmácia (CE). José foi um dos educadores premiados do Desafio Criativos da Escola de 2016, ao orientar o projeto Tenda Móvel.
Em artigo para o jornal Diário do Nordeste, José destaca a importância de olhar para as condições de trabalho e emocionais dos profissionais da educação:“diante da pandemia e suas consequências, professores e professoras, tivemos que adequar nossas rotinas ao dia a dia do trabalho em casa, entendendo que, além de disseminadores de conhecimento, somos também ponto de apoio e acolhida aos estudantes.“
Leia a íntegra do artigo em Diário do Nordeste.
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